Para esclarecimento dos leitores

Estou iniciando esse blog com vistas a prestar eventuais esclarecimentos aos leitores de “O Assalto ao Poder” ou de minhas obras anteriores. Façam suas perguntas, esclareçam dúvidas, apresentem suas críticas ou contribuições ao entendimento do problema da violência urbana e do crime organizado no Brasil.

Sobre Carlos Amorim

Carlos Amorim é jornalista profissional há mais de 40 anos. Começou, aos 16, como repórter do jornal A Notícia, do Rio de Janeiro. Trabalhou 19 anos nas Organizações Globo, cinco no jornal O Globo (repórter especial e editor-assistente da editoria Grande Rio) e 14 na TV Globo. Esteve no SBT, na Rede Manchete e na TV Record. Foi fundador do Jornal da Manchete; chefe de redação do Globo Repórter; editor-chefe do Jornal da Globo; editor-chefe do Jornal Hoje; editor-chefe (eventual) do Jornal Nacional; diretor-geral do Fantástico; diretor de jornalismo da Globo no Rio e em São Paulo; diretor de eventos especiais da Central Globo de Jornalismo. Foi diretor da Divisão de Programas de Jornalismo da Rede Manchete. Diretor-executivo da Rede Bandeirantes de Rádio e Televisão, onde implantou o canal de notícias Bandnews. Criador do Domingo Espetacular da TV Record. Atuou em vários programas de linha de show na Globo, Manchete e SBT. Dirigiu transmissões de carnaval e a edição do Rock In Rio 2 (1991). Escreveu, produziu e dirigiu 56 documentários de televisão. Ganhou o prêmio da crítica do Festival de Cine, Vídeo e Televisão de Roma, em 1984, com um especial sobre Elis Regina. Recebeu o prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, em 1994, na categoria Reportagem, com a melhor obra de não-ficção do ano: Comando Vermelho – A história secreta do crime organizado (Record – 1994). É autor de CV_PCC- A irmandade do crime (Record – 2004) e O Assalto ao Poder (Record – 2010). Recebeu o prêmio Simon Bolívar de Jornalismo, em 1997, na categoria Televisão (equipe), com um especial sobre a medicina em Cuba (reportagem de Florestan Fernandes Jr). Recebeu o prêmio Wladimir Herzog, na categoria Televisão (equipe), com uma série de reportagens de Fátima Souza para o Jornal da Band (“O medo na sala de aula”). Como diretor da linha de show do SBT, recebeu o prêmio Comunique-se, em 2006, com o programa Charme (Adriane Galisteu), considerado o melhor talk-show do ano. Em 2007, criou a série “9mm: São Paulo”, produzida pela Moonshot Pictures e pela FOX Latin America, vencedora do prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) de melhor série da televisão brasileira em 2008. Em 2008, foi diretor artístico e de programação das emissoras afiliadas do SBT no Paraná e diretor do SBT, em São Paulo, nos anos de 2005/06/07 (Charme, Casos de Família, Ratinho, Documenta Brasil etc). Vencedor do Prêmio Jabuti 2011, da Câmara Brasileira do Livro, com “Assalto ao Poder”. Autor de quatro obras pela Editora Record, foi finalista do certame literário três vezes. Atuou como professor convidado do curso “Negócios em Televisão e Cinema” da Fundação Getúlio Vargas no Rio e em São Paulo (2004 e 2005). A maior parte da carreira do jornalista Carlos Amorim esteve voltada para a TV, mas durante muitos anos, paralelamente, também foi ligado à mídia impressa. Foi repórter especial do Jornal da Tarde, articulista do Jornal do Brasil, colaborador da revista História Viva entre outras publicações. Atualmente, trabalha como autor, roteirista e diretor para projetos de cinema e televisão segmentada. Fonte: resumo curricular publicado pela PUC-RJ em “No Próximo Bloco – O jornalismo brasileiro na TV e na Internet”, livro organizado por Ernesto Rodrigues em 2006 e atualizado em 2008. As demais atualizações foram feitas pelo autor.
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8 respostas para Para esclarecimento dos leitores

  1. REGINALDO ROSA DOS SANTOS disse:

    Senhor Carlos Amorim, estou escrevendo TCC, sobre crime organizado, e já adquiri o livro que o senhor escreveu “CV – PC A Irmandade do Crime” ( na Saraiva), mas não consigo encontrar para comprar o livro Comando Vermelho A Historia Secreta do Crime Organizado, gostaria de saber, onde posso encontrar. Moro no interior (Dracena) de SP, e não existem livrarias na região com material deste nivel. Atenciosamente. Reginaldo.

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    • Pablo Silva disse:

      Reginaldo, se não me engano o “Comando Vermelho” está completamente esgotado há anos. Você já tentou entrar em contato com a editora? Deixo o link da Record: http://www.record.com.br/contato.asp

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    • carlos amorim disse:

      Caro Reginaldo,
      O “Comando Vermelho” já está fora do catálogo da E.Record. Foi publicado pela primeira vez em 1994. Em compensação, a partir de 2/7, chega às livrarias o terceiro volume da minha trilogia sobre crime organizado no Brasil e no mundo: “O assalto ao poder”.
      Abs
      Camorim

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      • Reginaldo Rosa dos Santos disse:

        Senhor Carlos Amarim, consegui o livro “Comando Vermelho”, atraves do Sebo do Bac, e recomendo para quem queira adquirir outros exemplares. Ficarei esperando o proximo lançamento “O assalto ao poder”.
        Abraço.

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  2. tamara leftel disse:

    Oi Amorim, como vai vc?
    Estou de volta ao Brasil e queria falar com vc…entra em contacto comigo…
    Gde. beijo………………………..

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  3. Joel Paviotti disse:

    Confesso, que estava por fora desse lançamento!
    Quando passando por uma loja de livros na rodoviaria de Campinas, me deparei com esse livro!
    Sou aluno do curso de Ciencias Sociais da UNICAMP, e escolhi a área sobre violência urbana como ramo de pesquisa!
    Posso dizer, já li os dois livros anteriores a esse, e o autor sabe muito do que ta falando!
    Realmente sua ótica sobre os fatos violentos é de dar inveja a muitos estudiosos!
    Já li muitas obras sobre a violência urbana e o crime organizado! E posso afirmar sem sombras de duvidas que o Carlos Amorim é um dos melhores autores sobre o tema.

    Agradeço a vc Carlos Amorim, estou definindo sobre o que pesquisar, e seu novo livro parece q dará um empurrão no meu tema!
    Estou doente para comprar o livro! Só não peguei na hora q vi, pois estava desprovido financeiramente! Vc sabe, estudante é um problema, precisa comprar livros mas a grana é curta! De qualquer forma, além de ser um ótimo material de pesquisa, creio q “Assalto ao Poder” é uma grande obra, que vou ler não apenas para estudo, mas também como hobby, como o Irmandade do Crime, que já li 4 vezes!

    Um abraço!

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  4. O brasileiro é um povo versátil eles discutem a respeito de tudo, futebol, as lutas do MMA, jogo do bicho, concurso de Miss Brasil, entre outras : são especialista em criminalidade. Porém, ninguém comparece as audiências judiciais para a manutenção da ordem pública. Onde chegamos a conclusão, ou eles são fanfarrões, ou são muito ocupados para explicitarem em testemunho judiciais os acontecimentos, ou são de fato omissos. Mas, essa dicotomia não é somente dos brasileiros, felizmente. A Itália, os EUA, a França, entre outros povos a similaridade comportamental é bem tênue as das terras tupiniquins. Essas anomalias de comportamento sobrecarrega sobremodo as instituições públicas, especialmente os homens que trabalham com a segurança pública. Alguns se curvam, são verdadeiros “JAGUNÇOS” a serviço dos poderosos. Esse tipo de comportamento, oportunista, beirando ao servilismo, enfraquece as provas, o que faz jus a condição pejorativa de “prostituta das provas”. Testemunhos que se não fossem movidos pelo condão do poder, do manda quem pode, não criaria o espectro do caos oriundo do descrédito judicial representada pelas sentenças judiciais.

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