Vários governos estrangeiros prepararam cartilhas para orientar seus cidadãos sobre os perigos da Copa do Mundo no Brasil. Os alertas vão desde a falta de pontualidade dos brasileiros, conforme Inglaterra e Alema-nha, até os riscos de trombadinhas e sequestradores. Os alemães, por exemplo, recomendam ter sempre algum dinheiro no bolso (em torno de 50 dólares) para entregar aos assaltantes. É para evitar a possibilidade de levar um tiro, com certeza. Os americanos dizem que o torcedor não deve visitar as favelas onde há Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), informando que nessas áreas ocorrem conflitos armados.
O governo francês chama atenção para roubos nos aeroportos e hotéis, pedindo prudência em locais pouco movimentados. Segundo eles, há risco de seques-tros-relâmpagos. Já os canadenses pedem que seus cida-dãos sejam cuidadosos com animais silvestres, como macacos, cobras e jacarés, além dos criminosos propriamente ditos. Em quase todas as cartilhas produzidas por governos estrangeiros existem advertências para não andar com passaportes originais e ter paciência para encontrar os melhores preços de alimentos, bebidas e serviços. Cm sabemos, os preços estão pela hora da morte. E mais: também advertem contra táxis piratas, evitar o transporte informal (como as vans) e não pedir carona.
A FIFA também produziu um documento com dicas de segurança, especialmente destacando a falsificação de ingressos para os jogos e avisando da existência de “cambistas” em ação nos estádios. E o governo brasileiro também entrou na dança, criando nossa própria cartilha. Uma das recomendações é a seguinte: “se for assaltado na Copa do Mundo, controle-se: não reaja, não grite e não discuta”. Quer dizer: o torcedor estrangeiro está vindo para uma zona de guerra!
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Estou de acordo com o autor. E digo ainda: a Copa do Mundo pouco tem a ver com as agruras dos turistas. Quanto aos torcedores, quem frequenta estádios de futebol pelo mundo conhece muito bem todos esses problemas de ladrões, falta de transporte etc etc.. Quando à imagem do Brasil, acho que será a copa das copas, como disse o Aldo Rebelo, por dois motivos: primeiro é um espetáculo de televisão de alcance mundial e o País tem condições de oferecer imagens de primeira categoria para as redes do resto do mundos; segundo: A copa é uma competição de futebol e, neste particular, nunca houve tantos craques em campo num mesmo campeonato. Isto é o que interessa. Os restante são detalhes paralelos sem relação direta com a competição propriamente dita..
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Oi Carlos! Sou estudante de Jornalismo da PUC-Rio e estou escrevendo uma matéria sobre o centenário de 1ª Guerra Mundial. O foco é falar sobre as “guerras” atuais, com foco no narcotráfico no Rio de Janeiro. Quero conversar com você sobre o assunto! Você tem algum tempo livre na semana que vem? Posso te enviar as perguntas por email ou fazer a entrevista por Skype também, caso facilite para você. Deixo meus contatos: juliana.sacramento@yahoo.com.br; celular: (21) 9 7268-6959. Abraços, Juliana Sacramento
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