Chega às livrarias no próximo dia 2 de julho o terceiro volume da minha trilogia sobre violência urbana e crime organizado: “O Assalto ao Poder”. É a conclusão de uma pesquisa que consumiu 27 anos de trabalho e que encerra meu envolvimento com essa matéria. Produzido pela Editora Record, com 630 páginas, incluindo encarte de fotos e documentos, o livro defende a tese de que o crime organizado pretende a tomada do poder, através da infiltração nas instituições democráticas e governamentais, nas empresas legais e por meio de atuação política direta. Dispondo de enormes recursos econômicos e financeiros, empresas criminosas espelhadas por todos os continentes já conseguiram realizar seus projetos de poder em incontáveis países da África, Ásia e Leste Europeu. Agora estendem seus tentáculos sobre as Américas, especialmente na Colômbia, Bolívia, Peru, México e Brasil.
O “Assalto ao Poder” revela muitos bastidores da luta subterrânea dessas organizações criminosas, estabelecendo correlações históricas, tanto nacionais quanto internacionais. O leitor interessado nessas questões encontra no livro uma narrativa que expõem o drama das populações pobres, contrastado com as oportunidades de desenvolvimento que beneficiam as elites.
Sobre Carlos Amorim
Carlos Amorim é jornalista profissional há mais de 40 anos. Começou, aos 16, como repórter do jornal A Notícia, do Rio de Janeiro. Trabalhou 19 anos nas Organizações Globo, cinco no jornal O Globo (repórter especial e editor-assistente da editoria Grande Rio) e 14 na TV Globo. Esteve no SBT, na Rede Manchete e na TV Record. Foi fundador do Jornal da Manchete; chefe de redação do Globo Repórter; editor-chefe do Jornal da Globo; editor-chefe do Jornal Hoje; editor-chefe (eventual) do Jornal Nacional; diretor-geral do Fantástico; diretor de jornalismo da Globo no Rio e em São Paulo; diretor de eventos especiais da Central Globo de Jornalismo. Foi diretor da Divisão de Programas de Jornalismo da Rede Manchete. Diretor-executivo da Rede Bandeirantes de Rádio e Televisão, onde implantou o canal de notícias Bandnews. Criador do Domingo Espetacular da TV Record. Atuou em vários programas de linha de show na Globo, Manchete e SBT. Dirigiu transmissões de carnaval e a edição do Rock In Rio 2 (1991). Escreveu, produziu e dirigiu 56 documentários de televisão.
Ganhou o prêmio da crítica do Festival de Cine, Vídeo e Televisão de Roma, em 1984, com um especial sobre Elis Regina. Recebeu o prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, em 1994, na categoria Reportagem, com a melhor obra de não-ficção do ano: Comando Vermelho – A história secreta do crime organizado (Record – 1994). É autor de CV_PCC- A irmandade do crime (Record – 2004) e O Assalto ao Poder (Record – 2010). Recebeu o prêmio Simon Bolívar de Jornalismo, em 1997, na categoria Televisão (equipe), com um especial sobre a medicina em Cuba (reportagem de Florestan Fernandes Jr). Recebeu o prêmio Wladimir Herzog, na categoria Televisão (equipe), com uma série de reportagens de Fátima Souza para o Jornal da Band (“O medo na sala de aula”). Como diretor da linha de show do SBT, recebeu o prêmio Comunique-se, em 2006, com o programa Charme (Adriane Galisteu), considerado o melhor talk-show do ano.
Em 2007, criou a série “9mm: São Paulo”, produzida pela Moonshot Pictures e pela FOX Latin America, vencedora do prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) de melhor série da televisão brasileira em 2008. Em 2008, foi diretor artístico e de programação das emissoras afiliadas do SBT no Paraná e diretor do SBT, em São Paulo, nos anos de 2005/06/07 (Charme, Casos de Família, Ratinho, Documenta Brasil etc).
Vencedor do Prêmio Jabuti 2011, da Câmara Brasileira do Livro, com “Assalto ao Poder”. Autor de quatro obras pela Editora Record, foi finalista do certame literário três vezes.
Atuou como professor convidado do curso “Negócios em Televisão e Cinema” da Fundação Getúlio Vargas no Rio e em São Paulo (2004 e 2005).
A maior parte da carreira do jornalista Carlos Amorim esteve voltada para a TV, mas durante muitos anos, paralelamente, também foi ligado à mídia impressa. Foi repórter especial do Jornal da Tarde, articulista do Jornal do Brasil, colaborador da revista História Viva entre outras publicações.
Atualmente, trabalha como autor, roteirista e diretor para projetos de cinema e televisão segmentada.
Fonte: resumo curricular publicado pela PUC-RJ em “No Próximo Bloco – O jornalismo brasileiro na TV e na Internet”, livro organizado por Ernesto Rodrigues em 2006 e atualizado em 2008. As demais atualizações foram feitas pelo autor.
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NO PASSADO MEUS INFORMANTES RELATARAM SOBRE REUNIÕES NOS DOIS LADOS DA SOCIEDADE. AINDA HOJE, MANTENHO ALGUNS INFORMANTES QUE GARANTEM QUE O ESQUEMA ESTÁ MANTIDO. A BÁRBARIE PODERÁ SE REPETIR. HÁ UMA AÇÃO POLÍTICA INTERNACIONAL INTERESSADA NUM POSSÍVEL CÁOS.
“OS CONDENADOS POLÍTICOS PODERÃO FUNDAR A UNIVERSIDADE DO CRIME”= Sou um sobrevivente do Carandiru”, relata ex-detento=Por Elaine Patrícia Cruz, da Agência Brasil | Yahoo! Notícias –Segunda-feira, 1º de outubro de 2.012-“NUNCA VI ALGO TÃO DESUMANO”, conta perito ao lembrar massacre= Por Elaine Patrícia Cruz, da Agência Brasil | Yahoo! Notícias –NOSSA OPINIÃO: NA ÉPOCA NÓS NOTICIAMOS O SURGIMENTO DE UM GRUPO DE CRIMINOSOS IMPIEDOSOS QUE MATARIAM CIVIS PARA ROUBAR; QUE EXECUTARIAM POLICIAIS POR VINGANÇA E PARA ROUBAR-LHES AS ARMAS, ALÉM DE SE JUNTAREM EM GRUPOS COM LÍDERES QUE PRESTARIAM CONTAS À UMA LIDERANÇA CENTRAL EM UM PRESÍDIO PREVIAMENTE ESCOLHIDO POR PRESOS POLÍTICOS ESPALHADOS PELO SISTEMA PRISIONAL. A DETERMINAÇÃO DE UMA LIDERANÇA INTERNACIONAL, FALAVA EM PROPAGAR PELO PAIS A AÇÃO DE CRIMINOSOS PERVERSOS ALTAMENTE POLITIZADOS. SURGIRAM ENTÃO “OS PATERAS NEGRAS” QUE NO RIO FORAM DENOMINADOS DE “CV= COMANDO VERMELHO; EM SÃO PAULO DE “PCC= PRIMEIRO COMANDO DA CAPITAL E OS DO PCC= PRIMEIRO COMANDO CAIPIRA, NO INTERIOR DO ESTADO.” AGORA JÁ SE FALA EM UNIVERSIDADE DO CRIME COM OS PROFESSORES QUE ESTÃO PARA CHEGAR.
GÉSNER LAS CASAS
RADIALISTA, ESCRITOR & JORNALISTA BRASILEIR
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UM SECRETÁRIO DE ESTADO (SP) ESTEVE ENVOLVIDO NO ESQUEMA E PODE AINDA FAZER PARTE DA COISA.
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